Começo a observar-me
Vejo o quão nada sou na imensidão deste mundo...
Mas ao mesmo tempo que questiono minha própria existência,
Luto incondicionalmente a defender minha própria essência
Não me encontro em lugar algum dos mundos pelos quais passo...
Mas me sinto parte intrínseca de um ciclo infinito
De destruição e reconstrução do meu próprio mundo.
Demagogias laceram-me as entranhas.
Quando a aparência sobressai a essência dos seres,
Questiono qual então o fundamento de nossa subjetividade...
Nenhum comentário:
Postar um comentário